terça-feira, 29 de junho de 2010

Programa da visita da Cruz da JMJ em Fornos de Algodres


in mergulha.org/Diocese de viseu

1º Aniversário de sacerdócio

Esta segunda -Feira, foi um dia especial para o Padre Bento, Padre joao Luis e Padre Leitão, uma vez que celebraram o primeiro aniversário de sacerdócio, todos ex alunos do nosso seminário s.Josè.
Por cá o Padre Bento para celebrar o evento, aconteceu na Capela de N.S.Milagres na muxagata.
Parabèns para todos em nome dos jovens.

Dia da Diocese – Ordenações Sacerdotais

Celebramos o Dia da Diocese, no encerramento deste Ano Pastoral que foi, também, Ano Sacerdotal. Fazemo-lo, recebendo a melhor prenda que nos poderia vir de Jesus, Sumo e Eterno Sacerdote: 4 novos Padres que vêm fazer parte do nosso Presbitério. Exultemos de alegria no Senhor!... Ele continua a olhar para nós com muito amor e a fazer em nós e para nós, grandes maravilhas!... Santo é o Seu Nome!... Caríssimos diáconos: Carlos Monge, Jorge Miguel, Luís Carlos e Marco Cabral, o Presbitério e toda a Diocese dão-vos as boas vindas!... Pelo vosso SIM – em inteira liberdade – como resposta ao chamamento amoroso de Deus, sereis, dentro de momentos, Sacerdotes na Igreja, Pastores a favor deste Povo que Deus tanto ama!... Todos vos saudamos com muita alegria, como saudamos e agradecemos o contributo que vos foi dado pelos vossos Pais e familiares, pelos vossos Párocos e Comunidades, pelos nossos Seminários e seus Responsáveis. Saudamos, também, todos quantos vos ajudaram no estágio pastoral e em todo o vosso percurso.
in ecclesia

Bispo de Viseu pede aos padres que se libertem da «pressão da comunicação social»

Quatro novos sacerdotes ordenados do Dia da Diocese
O Bispo de Viseu pediu este Domingo que os padres não se deixem “guiar pela opinião pessoal, pela pressão da comunicação social, pela moda, pelo aplauso e reconhecimento maioritários ou pela procura de uma posição social gratificante”.
Na celebração em que ordenou quatro novos sacerdotes, momento alto do dia da Diocese, D. Ilídio Leandro disse que esta opção “supõe o seguimento total – sem partilha com outros interesses ou com outras preferências – e exige uma orientação nova, toda direccionada para a Missão”.
“É na Missão que nós encontramos uma nova família, com o anúncio do Reino de Deus. Conduzidos pelo Espírito Santo, encontrar-nos-emos plenamente livres e compreenderemos a beleza e a liberdade da plenitude da Lei – o amor do próximo – que somos enviados a viver e a ensinar”, indicou.
Para o Bispo de Viseu, “vale a pena viver a consagração sem reservas, sem misturas, sem partilhas e sem alternativas”.
“Acreditai que Cristo é a maior e melhor gratificação para cada um de nós. Ele é o Tudo e o Máximo, que nos enche o coração”, observou.
Neste sentido, D. Ilídio Leandro considera que “a proximidade, o zelo, o amor a todos – a começar pelas crianças, pelos jovens, pelos doentes, pelos idosos, pelos pecadores, pelos pobres, pelos que se afastaram – são elementos a apontar os caminhos do nosso ministério, a fazer parte do nosso exame de consciência e avaliação pessoal e pastoral e a motivar-nos para a formação permanente, motivadora de um alegre espírito de comunhão, de uma serena fidelidade e de uma empenhada corresponsabilidade”.
“Não há beleza maior do que tornar Jesus presente na vida das pessoas. O Sacerdote fá-lo, por participação no Sacerdócio de Cristo, apresentando-O como Pão da Vida; como Perdão e princípio de autêntica conversão; como Caminho, Verdade e Vida; como Pastor que conhece, que apascenta, que procura e acolhe, que encontra e ama”, elencou.
Em conclusão, o Bispo de Viseu afirmou que “é muito bom saber que Deus nos ama, que nos é próximo e que vive em nós. É muito bom saber que Deus cuida da nossa vida e nos quer bem, apesar de nem sempre sermos bons”.
in ecclesia

13º Domingo do Tempo Comum

A liturgia de hoje sugere que Deus conta connosco para intervir no mundo, para transformar e salvar o mundo; e convida-nos a responder a esse chamamento com disponibilidade e com radicalidade, no dom total de nós mesmos às exigências do “Reino”.
A primeira leitura apresenta-nos um Deus que, para actuar no mundo e na história, pede a ajuda dos homens; Eliseu (discípulo de Elias) é o homem que escuta o chamamento de Deus, corta radicalmente com o passado e parte generosamente ao encontro dos projectos que Deus tem para ele.
O Evangelho apresenta o “caminho do discípulo” como um caminho de exigência, de radicalidade, de entrega total e irrevogável ao “Reino”. Sugere, também, que esse “caminho” deve ser percorrido no amor e na entrega, mas sem fanatismos nem fundamentalismos, no respeito absoluto pelas opções dos outros.
A segunda leitura diz ao “discípulo” que o caminho do amor, da entrega, do dom da vida, é um caminho de libertação. Responder ao chamamento de Cristo, identificar-se com Ele e aceitar dar-se por amor, é nascer para a vida nova da liberdade.

in CEP

domingo, 20 de junho de 2010

12º Domingo do Tempo Comum

A liturgia deste domingo coloca no centro da nossa reflexão a figura de Jesus: quem é Ele e qual o impacto que a sua proposta de vida tem em nós? A Palavra de Deus que nos é proposta impele-nos a descobrir em Jesus o “messias” de Deus, que realiza a libertação dos homens através do amor e do dom da vida; e convida cada “cristão” à identificação com Cristo – isto é, a “tomar a cruz”, a fazer da própria vida um dom generoso aos outros.
O Evangelho confronta-nos com a pergunta de Jesus: “e vós, quem dizeis que Eu sou?” Paralelamente, apresenta o caminho messiânico de Jesus, não como um caminho de glória e de triunfos humanos, mas como um caminho de amor e de cruz. “Conhecer Jesus” é aderir a Ele e segui-l’O nesse caminho de entrega, de doação, de amor total.
A primeira leitura apresenta-nos um misterioso profeta “trespassado”, cuja entrega trouxe conversão e purificação para os seus concidadãos. Revela, pois, que o caminho da entrega não é um caminho de fracasso, mas um caminho que gera vida nova para nós e para os outros. João, o autor do Quarto Evangelho, identificará essa misteriosa figura profética com o próprio Cristo.
A segunda leitura reforça a mensagem geral da liturgia deste domingo, insistindo que o cristão deve “revestir-se” de Jesus, renunciar ao egoísmo e ao orgulho e percorrer o caminho do amor e do dom da vida. Esse caminho faz dos crentes uma única família de irmãos, iguais em dignidade e herdeiros da vida em plenitude.
in CPE

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Cruz das Jornadas Mundiais da Juventude vai passar por Fornos de Algodres

A diocese da Guarda, que se juntou nesta actividade à vizinha diocese de Viseu, espera-se a cruz, no dia 12 de Agosto. Para realizar este trabalho conjunto com a diocese vizinha, ficou decidido concentrar as actividades numa localidade que tivesse a ver com ambas. Assim, as actividades decorrerão em Fornos de Algodres, dado que esta localidade faz parte da diocese de Viseu e do distrito da Guarda. Os jovens egitanienses terão oportunidade de se deslocar ao local através de transporte próprio do DPJG. A Cruz vai ser recebida a 8 de Agosto por representantes de todas as dioceses, durante a missa de encerramento da Peregrinação Europeia de Jovens, em Santiago de Compostela.
As datas da passagem da Cruz por Portugal são as seguintes: Dia 8: Viana / Braga; Dia 9: Vila Real / Bragança; Dia 10: Lamego / Porto; Dia 11: Aveiro; Dia 12: Viseu / Guarda; Dia 13: Algarve; Dia 14: Leiria-Fátima; Dia 15: Leiria-Fátima / Santarém; Dia 16: Coimbra / Portalegre; Dia 17: Lisboa / Setúbal; Dia 18: Ilhas; Dia 19: Ilhas; Dia 20: Beja / Évora / Partida para o Santuário de Lourdes (França), via Madrid.
A Cruz da JMJ ficou conhecida por diversos nomes: Cruz do Ano Santo, Cruz do Jubileu, Cruz da JMJ, Cruz Peregrina, muitos a chamam de Cruz dos Jovens porque ela foi entregue pelo Papa João Paulo II aos jovens para que a levassem por todo o mundo, a todos os lugares e a todo tempo.
A cruz de madeira de 3,8 metros foi construída e colocada como símbolo da fé católica, perto do altar principal na Basílica de São Pedro durante o Ano Santo da Redenção (Semana Santa de 1983 à Semana Santa de 1984). No final daquele ano, depois de fechar a Porta Santa, o Papa João Paulo II deu essa cruz como um símbolo do amor de Cristo pela humanidade.
in A guarda

domingo, 6 de junho de 2010

10º Domingo do Tempo Comum - festa da Profissão de fé

Para além do mais este Domingo, também fica marcado pela festa da Profissão de Fé de treze jovens desta nossa paróquia.
A dimensão profética percorre a liturgia da Palavra deste domingo, em Elias, o profeta da esperança e da vida, em Paulo, o profeta do Evangelho recebido de Deus, e, particularmente, em Jesus, o grande profeta que visita o seu povo em atitude de total oblação.
A primeira leitura apresenta-nos a figura da mulher de Sarepta, que significa a perda da esperança e o sentimento de derrota e de procura de um culpado, e a figura do profeta Elias, que acredita no Deus da vida, que não abandona o homem ao poder da morte, ressuscitando o filho da viúva.
No Evangelho, temos a revelação de Deus expressa na atitude de piedade e compaixão de Jesus no milagre da ressurreição do filho da viúva. Deus visita o seu povo em Jesus, “um grande profeta”, realizando o reino pela ressurreição, oferecendo a sua vida e dando-lhe pleno sentido.
Na segunda leitura, acolhemos a absoluta gratuidade da conversão de Paulo, para quem o Evangelho é uma força vital e criadora, que produz o que anuncia; a sua força é Deus. É uma força vital, uma dinâmica profética que ele recebeu directamente de Deus.
in ecclesia

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Dia do Corpo de Deus

Desde o século XII, quase não há em Portugal cidade ou lugar que prescinda da celebração da festa do Corpo de Deus, invocadora do "triunfo do amor de Cristo pelo Santíssimo Sacramento da Eucaristia".
A Solenidade Litúrgica do Corpo e Sangue de Cristo, conhecida popularmente como "Corpo de Deus", começou a ser celebrada há mais de sete séculos e meio, em 1246, na cidade de Liège, na actual Bélgica, tendo sido alargada à Igreja latina pelo Papa Urbano IV através da bula "Transiturus", em 1264, dotando-a de missa e ofício próprios.
Na origem, a solenidade constituía uma resposta a heresias que colocavam em causa a presença real de Cristo na Eucaristia, tendo-se afirmado também como o coroamento de um movimento de devoção ao Santíssimo Sacramento.
Teria chegado a Portugal provavelmente nos finais do século XIII e tomou a denominação de Festa de Corpo de Deus, embora o mistério e a festa da Eucaristia seja o Corpo de Cristo. Esta exultação popular à Eucaristia é manifestada no 60° dia após a Páscoa e forçosamente a uma Quinta-feira, fazendo assim a união íntima com a Última Ceia de Quinta-feira Santa. Em alguns países, no entanto, a solenidade é celebrada no Domingo seguinte.
Em 1311 e em 1317 foi novamente recomendada pelo Concílio de Vienne (França) e pelo Papa João XXII, respectivamente. Nos primeiros séculos, a Eucaristia era adorada publicamente, mas só durante o tempo da missa e da comunhão. A conservação da hóstia consagrada fora prevista, originalmente, para levar a comunhão aos doentes e ausentes.
Só durante a Idade Média se regista, no Ocidente, um culto dirigido mais deliberadamente à presença eucarística, dando maior relevo à adoração. No século XII é introduzido um novo rito na celebração da Missa: a elevação da hóstia consagrada, no momento da consagração. No século XIII, a adoração da hóstia desenvolve-se fora da missa e aumenta a afluência popular à procissão do Santíssimo Sacramento. A procissão do Corpo e Sangue de Cristo é, neste contexto, a última da série, mas com o passar dos anos tornou-se a mais importante.
Do desejo primitivo de "ver a hóstia" passou-se para uma festa da realeza de Cristo, na "Christianitas" medieval, em que a presença do Senhor bendiz a cidade e os homens.
Nos séculos XVI e XVII, a resposta às negações do movimento protestante que se expressou na fé e na cultura - arte, literatura e folclore - contribuiu para avivar e tornar significativas muitas das expressões da piedade popular para com a Eucaristia.
A "comemoração mais célebre e solene do Sacramento memorial da Missa" (Urbano IV) recebeu várias denominações ao longo dos séculos: festa do Santíssimo Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo; festa da Eucaristia; festa do Corpo de Cristo. Hoje denomina-se solenidade do Corpo e Sangue de Cristo, tendo praticamente desaparecido a festa litúrgica do "Preciosíssimo Sangue", a 1 de Julho.
A procissão com o Santíssimo Sacramento é recomendada pelo Código de Direito Canónico, no qual se refere que "onde, a juízo do Bispo diocesano, for possível, para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia faça-se uma procissão pelas vias públicas, sobretudo na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo" (cân 944, §1).
O cortejo processional da solenidade do Corpo e Sangue de Cristo prolonga a Eucaristia: logo depois da missa, a hóstia nela consagrada é levada para fora do espaço celebrativo, a fim de que os fiéis dêem testemunho público de fé e veneração ao Santíssimo Sacramento.
A Igreja acredita que o Santíssimo Sacramento, ao passar no meio das cidades, promove expressões de amor e agradecimento por parte dos fiéis, sendo também para fonte de bênçãos.
À semelhança das procissões eucarísticas, a festa do "Corpus Christi" termina geralmente com a bênção do Santíssimo Sacramento.
in ecclesia

terça-feira, 1 de junho de 2010

A nossa Ana Teresa, no encontro de formação de animadores da juventude


No passado fim-de-semana de 29-30 de Maio de 2010, no Seminário Maior de Viseu, realizou-se o terceiro e último encontro de formação de animadores da juventude deste ano pastoral. Estiveram presentes 16 animadores da juventude das seguintes paróquias: Beijós, Carregal do Sal, Coração de Jesus, Dornelas, Fornos de Algodres, Penaverde, Ribafeita, Rio de Loba, S. João de Areias, Souto de Lafões, Viso.
Orientou este terceiro momento de formação o P. Jorge Castela, Director do Departamento de Pastoral Juvenil da Guarda, que, com a sua experiência de animador e a sua criatividade, pôs os nossos animadores a "mexerem-se". Realizando várias técnicas e dinâmicas, este grupo de animadores foi levado a questionar-se sobre os jogos que se iam fazendo e foram ajudados a pôr em prática tudo o que aprendeu nos cursos anteriores. Depois de ter abordado sumariamente a realidade sócio-cultural em que vivem os jovens de hoje, dentro do tema vasto das metodologias da Pastoral da Juventude, foram focados aspectos como: planificação, linguagem e técnicas de dinâmicas que se deverão ter em conta neste contexto que vivemos com os nossos jovens.
No domingo à tarde celebrámos a Solenidade da Santíssima Trindade, fazendo deste mistério de unidade e diversidade o alicerce da nossa missão de animadores. Estes animadores serão indicados aos respectivos Vigários da Zona Pastoral como animadores aptos no que toca à formação específica para, por sua vez, serem apresentados por eles aos Sr. Bispo que, em tempo oportuno os nomeará com o Ministério de Animadores da Juventude.
Ficou expressa a vontade de continuarmos a encontrar-nos para actualizar a experiência realizada nestes três momentos de formação e, inclusivamente, fazermos algumas experiências "laboratório" em que os animadores poderão experimentar dinâmicas uns com os outros, para depois poderem realizá-las com o grupo de jovens que aocmpanham.
im mergulha.org